Depois da derrota caseira ante Os 31 de Barcos, defrontaríamos o desconhecido Pedreles Beira Dão que contava só com vitórias os jogos realizados. Adinhava-se um desafio complicado.
A história do encontro é fácil de contar. Estivemos sempre muito bem organizados defensivamente e não permitiamos grandes veleidades aos jogadores do Pedreles. Em contra-ataque criámos as melhores situações e com naturalidade adiantámo-nos no marcador através de Pudim.
Até final da primeira parte, revelámos sempre enorme segurança e organização defensivas e (o já habitual) desperdício na finalização. Justo, ou talvez lisonjeiro para o Pedreles, o resultado ao intervalo.
Esta era uma das nossa melhores exibições!!
Na segunda metade, algum adormecimento da nossa parte permitiu à equipa da casa a criação de oportunidades sucessivas de golo que Juff ia anulando com brilhantismo.
Mas rapidamente recuperámos a serenidade e eficácia em termos defensivos e era sempre muito complicado entrar na nossa organização.
Até que, num lance perdido, perfeitamente normal, começava o descalabro da equipa de arbitragem. Penalti inexistente a favor do Pedreles e estava reposta a igualdade. Durante pouco tempo porque pouco depois a equipa da casa concretizou a reviravolta.
A partir daí acumulavam-se os erros dos árbitros. Desde a contagem das faltas errada, a equívocos em faltas, lançamentos, cantos (em prejuízo das duas equipas, saliente-se), até à expulsão de Kiribi por protestos no seguimento de uma "falta" que supostamente teria cometido.
Sentíamo-nos destroçados e mais ficámos com o terceiro golo do Pedreles na conversão de um livre direto.
O resultado não era de todo justo!
Até final tentámos já com adiantamento de Juff inverter o resultado mas mais com o coração do que com a cabeça.
Saímos de Mangualde vergados a uma derrota com enorme sentimento de revolta. Foi uma belíssima exibição! Não merecíamos de modo algum este desfecho!!
Sentimos que, não fossem os erros de arbitragem, o resultado teria sido certamente outro. Ainda assim, não podemos esquecer o elevado numero de oportunidades de golo que desperdiçámos e que poderiam também redundar num resultado positivo para a nossa equipa.
CASA BENFICA C. DAIRE: Juff, Joquinha (cap.), Kiribi, Sousa e Pudim
Jogaram ainda: Dias, Hélder e Kulkov
Suplentes não utilizados: Beto e Estica
Disciplina: cartão amarelo para Dias; cartão vermelho para Kiribi
Golos: Pudim
A história do encontro é fácil de contar. Estivemos sempre muito bem organizados defensivamente e não permitiamos grandes veleidades aos jogadores do Pedreles. Em contra-ataque criámos as melhores situações e com naturalidade adiantámo-nos no marcador através de Pudim.
Até final da primeira parte, revelámos sempre enorme segurança e organização defensivas e (o já habitual) desperdício na finalização. Justo, ou talvez lisonjeiro para o Pedreles, o resultado ao intervalo.
Esta era uma das nossa melhores exibições!!
Na segunda metade, algum adormecimento da nossa parte permitiu à equipa da casa a criação de oportunidades sucessivas de golo que Juff ia anulando com brilhantismo.
Mas rapidamente recuperámos a serenidade e eficácia em termos defensivos e era sempre muito complicado entrar na nossa organização.
Até que, num lance perdido, perfeitamente normal, começava o descalabro da equipa de arbitragem. Penalti inexistente a favor do Pedreles e estava reposta a igualdade. Durante pouco tempo porque pouco depois a equipa da casa concretizou a reviravolta.
A partir daí acumulavam-se os erros dos árbitros. Desde a contagem das faltas errada, a equívocos em faltas, lançamentos, cantos (em prejuízo das duas equipas, saliente-se), até à expulsão de Kiribi por protestos no seguimento de uma "falta" que supostamente teria cometido.
Sentíamo-nos destroçados e mais ficámos com o terceiro golo do Pedreles na conversão de um livre direto.
O resultado não era de todo justo!
Até final tentámos já com adiantamento de Juff inverter o resultado mas mais com o coração do que com a cabeça.
Saímos de Mangualde vergados a uma derrota com enorme sentimento de revolta. Foi uma belíssima exibição! Não merecíamos de modo algum este desfecho!!
Sentimos que, não fossem os erros de arbitragem, o resultado teria sido certamente outro. Ainda assim, não podemos esquecer o elevado numero de oportunidades de golo que desperdiçámos e que poderiam também redundar num resultado positivo para a nossa equipa.
CASA BENFICA C. DAIRE: Juff, Joquinha (cap.), Kiribi, Sousa e Pudim
Jogaram ainda: Dias, Hélder e Kulkov
Suplentes não utilizados: Beto e Estica
Disciplina: cartão amarelo para Dias; cartão vermelho para Kiribi
Golos: Pudim
4 comentários:
oh amigo
não tente enganar as pessoas k não viram o jogo, pk as k estiveram presentes sabem k a história foi bem diferente.....
fale mas é do banho de futsal k levou, equipa k está no ferrolho e só joga em contra ataque, não merece ganhar...
fala da arbitragem e em certa parte concordo, mas foi prejudicial prós 2 lados...
Banho de Futsal?! aquele k a casa do benfica demonstrou...se nao marcasse o penalty(mal assinalado) e consequente 5falta ainda esta hora estariam a procura de alguma forma de entrar no jogo pois ate aí o jogo era e foi totalmente jogado pela casa do benfica....enganar k pessoas?!faltas fantasmas deves concerteza lembrar te disso pk a casa do benfica teve o brinde de mais uma falta sem sequer a cometer ou nao foi assim?! Juizo e tentem jogar a bola e nao querer o arbitro pra tudo...
Concordo com os erros da arbitragem (para os dois lados). Concordo com a organização defensiva. Não concordo em relação ao penalti (eu acho que é penalti). Concordo nas faltas (mas também ficaram outras por marcar). No que respeita a oportunidades desperdiçadas, lanço um desafio: Quantas foram essas oportunidades (elevado número?) e como foram? E do lado do PBDC quantas foram e como foram?
Não foi um grande jogo! Mas o PBDC procurou mais a vitória do que o CBCD, disso não tenho dúvida.
Parabéns às duas equipas.
Abraço
o amigo PBDC procurou mais a vitória porque esteve a perder até aos ultimos 10 minutos esteve a procura da vitoria cerca de 30 minutos o ainda pediu uma ajudinha ao arbitro
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