Tinhamos forte ambição e motivação para entrar no novo ano a vencer, embora do outro lado estivesse o Balsa Nova, equipa com mais argumentos e forte candidata à subida de divisão.
A primeira metade do desafio revelou que talvez não estejamos assim tão longe das equipas de topo como a posição que ocupamos na tabela diz. Dominámos por completo a equipa forasteira que pouco ou nada assustou Juff.
Vencíamos por 2:1 ao intervalo com dois golos de Pudim. Resultado bem lisonjeiro que castigava o número de oportunidades que desperdiçámos.
Na segunda parte mantivemos a toada, excelente organização defensiva e grande velocidade no processo ofensivo, baralhávamos a equipa do Balsa e o resultado só não era avolumado por mantermos o desperdício incrível na finalização.
Os visitantes aproveitaram momentâneos instantes de desconcentração e impaciência da nossa parte para dar a volta ao resultado. Não deitámos a toalha ao chão, continuámos acutilantes na fase ofensiva e com naturalidade restabelecemos a igualdade através de um forte remate de Dias. Igualdade essa que durou escassos segundos uma vez que no reatamento a equipa vinda de Viseu coloca-se de novo em posição de vantagem.
Estávamos mais uma vez obrigados a correr atrás do prejuízo!
Criávamos oportunidades com relativa facilidade que invariavelmente desperdiçávamos. O Balsa Nova, construia alguns contra ataques a que Juff se ia opondo com enorme brilhantismo, e foi já perto do final que alcançámos o golo do empate por Kiribi.
Este é um resultado que não traduz o que aconteceu dentro das quatro linhas. Mereciámos mais, muito mais, tantas foram as oportunidades para concretizar e quando se defrontam equipas desta estirpe, a margem de erro é muito menor.
Uma palavra para o Balsa Nova que é, em nossa opinião, o mais forte dos candidatos à subida.
CASA BENFICA C. DAIRE: Juff, Dias, Joquinha (cap.), Kiribi e Pudim
Jogaram ainda: Sousa e Hélder
Suplentes não utilizados: Beto
Disciplina: cartão amarelo para Juff, Dias e Kiribi
Golos: Pudim (2), Kiribi e Dias
A primeira metade do desafio revelou que talvez não estejamos assim tão longe das equipas de topo como a posição que ocupamos na tabela diz. Dominámos por completo a equipa forasteira que pouco ou nada assustou Juff.
Vencíamos por 2:1 ao intervalo com dois golos de Pudim. Resultado bem lisonjeiro que castigava o número de oportunidades que desperdiçámos.
Na segunda parte mantivemos a toada, excelente organização defensiva e grande velocidade no processo ofensivo, baralhávamos a equipa do Balsa e o resultado só não era avolumado por mantermos o desperdício incrível na finalização.
Os visitantes aproveitaram momentâneos instantes de desconcentração e impaciência da nossa parte para dar a volta ao resultado. Não deitámos a toalha ao chão, continuámos acutilantes na fase ofensiva e com naturalidade restabelecemos a igualdade através de um forte remate de Dias. Igualdade essa que durou escassos segundos uma vez que no reatamento a equipa vinda de Viseu coloca-se de novo em posição de vantagem.
Estávamos mais uma vez obrigados a correr atrás do prejuízo!
Criávamos oportunidades com relativa facilidade que invariavelmente desperdiçávamos. O Balsa Nova, construia alguns contra ataques a que Juff se ia opondo com enorme brilhantismo, e foi já perto do final que alcançámos o golo do empate por Kiribi.
Este é um resultado que não traduz o que aconteceu dentro das quatro linhas. Mereciámos mais, muito mais, tantas foram as oportunidades para concretizar e quando se defrontam equipas desta estirpe, a margem de erro é muito menor.
Uma palavra para o Balsa Nova que é, em nossa opinião, o mais forte dos candidatos à subida.
CASA BENFICA C. DAIRE: Juff, Dias, Joquinha (cap.), Kiribi e Pudim
Jogaram ainda: Sousa e Hélder
Suplentes não utilizados: Beto
Disciplina: cartão amarelo para Juff, Dias e Kiribi
Golos: Pudim (2), Kiribi e Dias
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