A juventude da equipa do Viseu Futsal não nos fazia incorrer em excessos de confiança. Precavidos por exemplos que aconteceram anteriormente tentámos respeitar ao máximo o adversário, cientes das dificuldades que nos poderiam criar.
Não começámos bem o jogo, estávamos precipitados na circulação de bola e a proporcionar inúmeros contra ataques aos visitantes. Ainda assim, adiantamo-nos no marcador à passagem do oitavo minuto por Kiribi para segundos depois, em boa jogada individual, Joquinha colocar o resultado em 2:0.
A vantagem alcançada fez com que voltássemos a cometer muitos erros na saída de bola possibilitando de novo ao Viseu Futsal alguns contra ataques. Foi perto dos dez minutos que os forasteiros alcançaram o 2:1. Merecido, diga-se.
Não fazíamos um jogo brilhante, desperdiçávamos situações de finalização e permitiamos muito espaço à equipa adversária que dispôs de boas ocasiões para empatar a partida. No entanto, já perto do final da primeira metade, um auto-golo após passe de Sousa colocou o resultado em 3:1.
No reatamento fomos irrepreensiveis defensivamente não permitindo ao Viseu se aproximar da baliza de Beto e nos primeiros cinco minutos fizemos quatro golos por Kiribi (duas vezes), Hélder e Dias que concluíam brilhantes jogadas colectivas.
A vantagem alcançada fez-nos perder algum rigor e agressividade defensiva que dava algum espaço e posse de bola aos visitantes que até aos doze minutos, altura em que reduziu para 7:2, não conseguia incomodar verdadeiramente Beto.
Este golo foi tónico e até final fomos de novo demolidores marcando mais quatro golos por Dias (duas vezes), Nuno e Sousa.
O resultado comprova a eficácia do nosso modelo de jogo e que traduz o elevado número de oportunidades que conseguimos criar por jogo e que normalmente não concretizamos. Algum dia os golos teriam de aparecer e a vítima foi a jovem equipa do Viseu Futsal.
CASA BENFICA C. DAIRE: Beto, Dias, Joquinha (cap.), Kiribi e Pudim
Jogaram ainda: Hélder, Sousa, Toni, Nuno e Pedro
Suplentes não utilizados: Juff
Disciplina: cartão amarelo para Pudim
Golos: Kiribi (3), Dias (3), Joquinha, Hélder, Nuno, Sousa e auto-golo
Não começámos bem o jogo, estávamos precipitados na circulação de bola e a proporcionar inúmeros contra ataques aos visitantes. Ainda assim, adiantamo-nos no marcador à passagem do oitavo minuto por Kiribi para segundos depois, em boa jogada individual, Joquinha colocar o resultado em 2:0.
A vantagem alcançada fez com que voltássemos a cometer muitos erros na saída de bola possibilitando de novo ao Viseu Futsal alguns contra ataques. Foi perto dos dez minutos que os forasteiros alcançaram o 2:1. Merecido, diga-se.
Não fazíamos um jogo brilhante, desperdiçávamos situações de finalização e permitiamos muito espaço à equipa adversária que dispôs de boas ocasiões para empatar a partida. No entanto, já perto do final da primeira metade, um auto-golo após passe de Sousa colocou o resultado em 3:1.
No reatamento fomos irrepreensiveis defensivamente não permitindo ao Viseu se aproximar da baliza de Beto e nos primeiros cinco minutos fizemos quatro golos por Kiribi (duas vezes), Hélder e Dias que concluíam brilhantes jogadas colectivas.
A vantagem alcançada fez-nos perder algum rigor e agressividade defensiva que dava algum espaço e posse de bola aos visitantes que até aos doze minutos, altura em que reduziu para 7:2, não conseguia incomodar verdadeiramente Beto.
Este golo foi tónico e até final fomos de novo demolidores marcando mais quatro golos por Dias (duas vezes), Nuno e Sousa.
O resultado comprova a eficácia do nosso modelo de jogo e que traduz o elevado número de oportunidades que conseguimos criar por jogo e que normalmente não concretizamos. Algum dia os golos teriam de aparecer e a vítima foi a jovem equipa do Viseu Futsal.
CASA BENFICA C. DAIRE: Beto, Dias, Joquinha (cap.), Kiribi e Pudim
Jogaram ainda: Hélder, Sousa, Toni, Nuno e Pedro
Suplentes não utilizados: Juff
Disciplina: cartão amarelo para Pudim
Golos: Kiribi (3), Dias (3), Joquinha, Hélder, Nuno, Sousa e auto-golo
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